12 de janeiro de 2008

E fui crescendo

Nasci e entrei numa família. Era a primeira filha de um jovem casal que ainda estava a organizar as suas vidas.
Na altura viviam numa peuqena csa que só para eles chegava enqunato esperavam, pacientemente, o fim da construção daquela onde queriam viver. Esperavam por que tivesse acabada para lá poderem viver comigo. Mas eu cheguei mais cedo. Então fomos os três, sim já éramos três, viver para casa dos meus avós, os pais da minha mãe. E foi lá que vivi o meu primeiro ano de vida, saltando de colo em colo, da cama de ums para a cama de outros, birra aqui, porrenga ali, fraldas para aqui, biberãos pra acolá... até que, finalmente, o apartamento estava pronto e nos mudámos.
A vida começava a organizar-se. O meu pai trabalhava por conta própria, tendo uma oficina de aluminios, fazia portas, janelas, marquises e coisas do género. A minha mãe ocupava-se da minha pessoa e dos restos.
Cresci normal, no meuio de uma família normal. (suponho... "normal" é muito relativo)
Cresci. Cresceram-me dentes. Comecei a andar. Palrrei as primeiras palavras.
Fiz dois anos, três, por aí fora... etc. etc. etc.

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